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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

TV de bolso virtual leva o programa, e não a TV




TV de bolso virtual leva o programa, e não a TV:
TV de bolso virtual
Pesquisadores de Cingapura inventaram uma forma que permite que você leve seu programa de TV consigo - sem precisar levar o aparelho de TV junto.
Imagine que você esteja assistindo um programa na TV, mas precisa sair.
É possível deixar o aparelho gravando, mas isso vai exigir tempo extra para assisti-lo quando você voltar. Um tempo que pode estar disponível agora, enquanto você se desloca para a escola ou para o trabalho, no ônibus ou no banco do carona.
Com a TV de bolso virtual, tudo o que você terá que fazer será "puxar" o programa da TV para o seu tablet, notebook ou smartphone, e continuar assistindo normalmente, sem qualquer interrupção.
Você também poderá assistir o programa de TV ou filme, de forma sincronizada com sua família ou amigos, não importando em que parte do mundo cada um de vocês estiver.
E não apenas isso, mas poderá também discutir o programa, pelo meio que preferir, seja vídeo, chat de voz ou de texto.
Mobilidade extrema
A primeira demonstração dessa TV "pegue e leve" foi feita pela equipe do professor Wen Yonggang, da Universidade Tecnológica de Nanyang.
Não se trata de um conceito futurístico: o pesquisador afirma que já foi procurado por "gigantes de telecomunicações" interessados em usar a tecnologia em suas redes de TV a cabo.
A tecnologia de interação humano-computador permite que o programa - seja ele transmitido pela TV comum ou por um canal de TV pela internet - seja transferido de forma imediata entre aparelhos fixos e móveis.
Você pode "pegar" o programa que estiver assistindo na casa de um amigo, assisti-lo enquanto vai para casa e, ao chegar lá, simplesmente "despejá-lo" de volta na sua TV, e continuar assistindo normalmente, sem qualquer interrupção.
TV social
Essa migração entre redes, que permitirá a transição de um aparelho para outro, será possível graças àquilo que os pesquisadores chamam de "nuvem de TV social".
O sistema usa uma nuvem para o processamento e a distribuição dos vídeos, o que permite que ele seja baixado pelo aparelho que for mais conveniente em cada momento.
O software da TV social avisa a nuvem da mudança de IP do receptor e também permite que os usuários compartilhem seus próprios conteúdos - vídeos online e programas de TV - através de redes sociais como o Facebook e Twitter.
"Com o aumento dos vídeos online e dos aparelhos de multimídia pessoais, perdemos a experiência de assistir programas de TV juntos, como uma família ou como uma atividade social com os amigos. Eu espero que, com a minha invenção, as pessoas possam agora voltar a se reconectar uns com os outros socialmente usando os vídeos," disse Wen.
Segundo ele, a tecnologia poderá estar disponível para o público dentro de dois anos.

fonte : http://www.inovacaotecnologica.com.br/

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fábrica de semicondutores anuncia investimentos no Brasil

Fábrica de semicondutores anuncia investimentos no Brasil
Serviços e fabricaçãoFábrica de semicondutores anuncia investimentos no Brasil
A fabricante de semicondutores Nanium, de origem portuguesa, anunciou que a empresa iniciará suas atividades no Brasil até a primeira semana de fevereiro.
A sede da empresa portuguesa ficará em Belo Horizonte e, em um primeiro momento, irá operar apenas na prestação de serviços, como consultoria na área de tecnologia aplicada.
O passo seguinte será a instalação de uma fábrica de semicondutores no país, em uma possível parceria com uma empresa nacional.
A localização da fábrica ainda não está definida. Entre os estados que podem receber os investimentos, estão Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Substituição de importações
Em reunião com técnicos do Ministério do Desenvolvimento (MDIC), os representantes da Nanium afirmaram que o projeto nasce com o "pé no chão", mas ponderaram que o objetivo é viabilizar o negócio para produção imediata, fazendo "um trabalho significativo de substituição de importações" no Brasil.
A Nanium domina a tecnologia da fase de encapsulamento de microprocessadores, os "cérebros" dos equipamentos eletrônicos.
A empresa é controlada pelo estatal Banco Português (17,88% da ações) e pelos bancos privados Banco Espírito Santo e Banco Comercial Português, cada um com 41,06% das ações.
Nelson Fujimoto, secretário de tecnologia do MDIC, considerou o anúncio um gesto inicial importante justamente porque o Brasil hoje é o "terceiro maior produtor de computadores do mundo", "um grande mercado para televisores e telefones", mas tem uma balança comercial desfavorável na área de eletrônicos porque não tem produção relevante de semicondutores.
"Um dos nossos objetivos com o Plano Brasil Maior é atrair investimentos para suprir deficiências do país em alguns elos da cadeia produtiva. É o caso das tecnologias de informação e comunicação. Daí a importância desse anúncio," ressaltou.
Semicondutores no Brasil
Até ao momento, o único projeto de fábrica de semicondutores no Brasil é umajoint-venture brasileiro-coreana chamada HT Micron, em fase de construção em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Prevista para abrir as portas no final de 2012, a fábrica tem investimentos previstos de US$ 200 milhões.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Eletrônica Geral: Bateria de ar-lítio: carros elétricos com autonomi...

Eletrônica Geral: Bateria de ar-lítio: carros elétricos com autonomi...: Vídeo não pode ser exibido. Bateria de ar-lítio: carros elétricos com autonomia de 800 km : Cientistas da IBM af...





Ansiedade de motorista

Um dos maiores entraves à popularização dos veículos elétricos é a chamada "ansiedade da autonomia".Os motoristas parecem morrer de medo de que a carga da bateria não consiga levá-los até seu destino ou trazê-los de volta para casa.Agora, cientistas da IBM afirmam ter resolvido um problema fundamental que poderá levar à criação de uma bateria capaz de dar a um carro elétrico uma autonomia de 800 quilômetros - o dobro da autonomia da maioria dos carros a gasolina ou etanol.As melhores bateriasdisponíveis atualmente são do tipo íons de lítio, que são boas para telefones celulares, razoavelmente boas para notebooks, mas insuficientes para veículos elétricos, que não conseguem superar os 200 km de autonomia.